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HbA1c: O marcador central da gest?o da diabetes mellitus

2021-05-25

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O diabetes mellitus (DM) é um desafio global para a saúde. A Federa??o Internacional de Diabetes (IDF) reporta que um em cada 11 adultos (20-79 anos) tem DM em 2019, e essa propor??o está aumentando à medida que a sociedade muda e a popula??o envelhece.[1] As complica??es do DM incluem uma série de problemas, como nefropatia, retinopatia e doen?a arterial coronariana.

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Número previsto de pessoas (20-79 anos) com diabetes em todo o mundo[1]

O diagnóstico, o tratamento adequado e o monitoramento do controle glicêmico s?o essenciais para o controle do DM. Como resultado, muitos testes de laboratório foram lan?ados nos consultórios, como hemoglobina glicada (HbA1c), proteína glicada (frutosamina, FUN), glicose plasmática de jejum e glicose plasmática de 2 horas. Entre eles, o HbA1c é amplamente reconhecido como um teste básico para o controle do DM.

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Diagnóstico do DM

De acordo com a IDF, existem aproximadamente 232 milh?es de pessoas com DM n?o diagnosticado em todo o mundo. Muitas diretrizes tendem a sugerir o rastreamento do DM na popula??o com ou sem condi??es médicas específicas, e o HbA1c é um teste conveniente para atender a esse objetivo.[2]Ao contrário dos testes de glicose, o HbA1c n?o é afetado pela ingest?o recente de alimentos, de modo que os pacientes n?o precisam jejuar nem ingerir certas quantidades de glicose antes do teste. Em posse do histórico médico e de algumas evidências auxiliares, os médicos podem fazer o diagnóstico de DM se o HbA1c do paciente corresponder aos critérios.

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Critérios da American Diabetes Association (ADA)[3]

Monitoramento terapêutico

Uma vez diagnosticados, os pacientes podem receber tratamento, como mudan?as no estilo de vida, medicamentos e/ou insulina. Independentemente do método de tratamento, o monitoramento é crucial para a gest?o integral dessa doen?a. Como o HbA1c pode revelar a glicemia média ao longo de um período de aproximadamente 3 meses, muitas diretrizes publicaram metas de HbA1c para monitoramento do controle glicêmico. Esses alvos podem ser usados para orientar melhoras terapêuticas.

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AACE, American Association of Clinical Endocrinologists
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O HbA1c é um marcador ideal para avalia??o do controle glicêmico. Cada pequena redu??o na HbA1c pode diminuir significativamente os riscos de morbidade e mortalidade relacionadas ao DM. As frequências de teste s?o a cada 6 meses para pacientes bem controlados e a cada 3 meses para pacientes mal controlados, ou pacientes que est?o fazendo altera??es em seu regime terapêutico.[6]

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Complica??es comuns do DM e o significado das redu??es de HbA1c[7, 8]

Resumo

Desde que o HbA1c foi separado pela primeira vez em 1958, uma série de estudos demonstrou que ele é altamente valioso no diagnóstico e monitoramento do DM. Como marcador essencial recomendado por várias diretrizes, os testes de HbA1c s?o muito mais fáceis de serem concluídos pelos pacientes, muito mais rápidos para os técnicos de laboratório analisarem e muito mais confiáveis para os médicos usarem na hora de tomarem decis?es clínicas.

Referências


[1] IDF DIABETES ATLAS 2019. https://www.diabetesatlas.org/en/
[2] Pippitt, K. & Li, M. Diabetes Mellitus: Screening and Diagnosis. Diabetes Mellitus 93, 7 (2016).
[3] American Diabetes Association. Classification and Diagnosis of Diabetes: Standards of Medical Care in Diabetes—2020. Diabetes Care 43, S14 (2020).
[4] Garber AJ, Abrahamson MJ, Barzilay JI, et al. Consensus statement by the American Association of Clinical Endocrinologists and American College of Endocrinology on the comprehensive type 2 diabetes management algorithm—2017 executive summary. Endocr Pract 2017; 23(1): 207-38.
[5] American Diabetes Association. Glycemic Targets: Standards of Medical Care in Diabetes—2020. Dia Care 43, S66–S76 (2020).
[6] HbA1c Testing Frequency: A Review of the Clinical Evidence and Guidelines [Internet]. Ottawa (ON): Canadian Agency for Drugs and Technologies in Health; 2014 Sep 26.
[7] United Kingdom Prospective Diabetes Study Group: Intensive blood-glucose control with sulphonylureas or insulin compared with conventional treatment and risk of complications in patients with type 2 diabetes (UKPDS 33). Lancet 352: 837–853, 1998
[8] Stratton IM, et al. Association of glycaemia with macrovascular and microvascular complications of type 2 diabetes (UKPDS 35): prospective observational study. BMJ 321:405–412, 2000